Em estudo exaustivo......

Velvet Carochinha

Após sondar algumas particularidades do espaço cibernético, deparei-me com algo de extremamente fantástico. Obra criada pela magia das crianças na nova ordem da educação pública em Portugal. Estes artistas de palmo e meio, encenados por professores audazes provam a genalidade portuguesa e o empenho em cativar para escola os alunos.

http://www.youtube.com/watch?v=-XiNdKy1dpo&feature=player_detailpage
http://www.youtube.com/watch?v=YwgL5d_7zL8&feature=player_detailpage

Trabalho tema 2 - Psicopedagogia de grupos

Referência Bibliográfica Completa da Obra:

Aebli, H. (1971). Didática psicológica. São Paulo: Companhia Nacional.

Arends, E.L. (1995). La educatión puerta de la cultura. Madrid: Visor.

Coll, C. (1998). Estructura grupal, interacción entre alunnos y aprendizaje escolar. Infância y aprendizaje, 27-28, pp 119-138.

Dewey, j. (1959). Democracia e educação. São Paulo: Companhia Editora Nacional.

Forman, E.A & Cazden, C.C. (1984), Prespectivas vygotskianas en la education: El valor cognitivo de la interaccion entre iguales. Infancia y aprendizaje, 27-28, pp. 139-157.

Jyce, M. & Weil, M. (1985). Medelos de ensinãnza. Madrid: Anaya.

Johnson, R.T. & Johnson, D. W. (1985). Student student interaction: Ignored but powerful, Journal of Teacher Education, Julho - Agosto, pp. 22.26.

Mugny, G. & Doise, W. (1983). La construcción social de la inteligencia. Méxic: Trilla.

Niza, S. (1997). Formaçaõ cooperada. Lisboa: Educa.

Perret-Clermont, A. N. (1981). Prespectivas psicológica del aprendizaje en sittuación colectiva, Infancia en education vol. 134.

Rué i Domingo, J. (1991). El Treball coopraiu. Barcelona: Barcanova.

Slavin, R E. (1984) Students motivating students to excel cooperative incentives cooperative tasks and student’s achievement. The Elementary School Journal, 85, 1, pp. 53-63.

Sharan, S. (1980). Cooperative learning in small grups: Recent methods and effects on achivement, atitudes, and ethic relations. Review o Educational research, 50,2, pp 24 1-271.

Thelen, H. (1994). Education and the huma quest. Nova Iorque: harper e Row P.

Vergnaud, G. (coord.) (1994). Apprentissages et didactiques où en est-on? Paris: Hachette.

Webb, N. M. (1984), Interacción entre estudiantes y aprendizaje en grupos pequeños. Infancia y aprendizaje, 27-28, pp. 159-183.

Natureza da Obra:  Trata-se de um artigo ciêntifico que aborda a temática do “movimento da escola moderna “, no contexto do “trabalho de aprendizagem no 1º ciclo do ensino básico”.

Palavras-Chave: Autoformação; participação cívica; cooperação, educar para a democracia.

Resumo das ideias principais: O artigo aborda o modelo de trabalho denominado de “Movimento Escola Moderna “ (MEM), que nasce da vontade de um grupo de profissionais ligados ao Sindicato Nacional de Professores.

            O grupo propõe a aplicação de um modelo em que se prima pela análise do trabalho desenvolvido em turmas e escolas para o reforço da autoformação dos docentes. O reforço na pedagogia educativa é centrado na cooperação entre alunos e professores com o objectivo de aumentar a participação democrática activa. As técnicas de aprendizagem cooperativa através do trabalho com pares e valorização da partilha e interacção comunitária tendo como base a comunicação para a educação participativa. As técnicas utilizadas assentam em grande parte na componente organizacional da sala de aula, criando ambientes distintos para o efeito. As fases de planeamento são classificadas e apoiadas em fases diárias, semanais e anuais onde os alunos são suscitados a questionar e a levantar dúvidas  que se tornarão projectos de investigação, partilha e interacção entre os mesmos.

            Em síntese a aprendizagem pretende-se interactiva com os agentes educativos, professores, pais e comunidade envolvente, sendo que dentro da sala de aula os espaços de trabalho e de estudo são preparados e orientados para dinâmicas cooperativas e participativas entre os alunos, através da criação de trabalho em pares e grupos e no âmbito de projectos preparados, investigados e apresentados pelos alunos. A avaliação a cargo do professor é ao nível do currículo e através da orientação e “pilotagem” (Sérgio Niza). Pretende-se cidadãos activos e conscientes das suas actuações ao nível social, político e democrático, realçando os princípios da equidade, cidadania e ética.

ViCtor Cortes

Iniciativa a apoiar

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=4&id_news=502686

Thin red line

Este filme é fantástico!!
Quando analisei a teoria do campo de Kurt Lewin, lembrei-me deste filme e da forma como cada indivíduo sente o ambiente de acordo com as suas experiências e vivências. A realização é impresionante a relação entre caos e ordem sente-se em cada imagem.

De espanha nem bom vento nem bom casamento

O significado deste proverbio tem suas raízes no facto do vento do norte de África, Suão, atravessar Portugal. Este vento mais quente levava a alguns problemas nas culturas. Quanto á 2º parte do proverbio assenta no facto de na história de Portugal alguns casamentos com realeza espanhola trouxeram uma dependência política e perda de indentidade cultural. Porém é de salientar que tanto no primeiro caso actualmente, considera-se benéfico para o nosso turismo. No caso prático dos casamentos falhados, existem já aluns adeptos da anexação ibérica.

Ufa.....

Depois de 2 E-fólios de rajada, tento recuperar o tempo perdido, bem como matéria perdida. Á poucos meses atrás achava que tinha uma vida preenchida e que o tempo não chegava para tudo, só alterei as prioridades.